ORQUESTA METROPOLITANA DE LISBOA
titular date I 2009 I actual
FERNANDO LLOPIS MATA

CSMA I 2003-2004-2005-2006
Profesores CSMA I César Peris I Lorenzo Ferrandiz
Conservatorium van Amsterdam  I 2007 I 2008
Profesores Amsterdam I Jan Pustjens I Nick Woud I Gustavo Gimeno

Desde 2009 ocupa el cargo de Timbal solista y Jefe de Sección en la Orquesta Metropolitana de Lisboa

Estudios

Fernando Llopis completó los estudios de Percusión en el Conservatorio Superior de Música de Aragón obteniendo las máximas calificaciones bajo la dirección de César Peris y Lorenzo Ferrándiz. Amplió sus estudios en el Conservatorio de Amsterdam con Jan Pustjens, Gustavo Gimeno y Nick Woud, de la Royal Orchestra of the Concertgebouw. Realizó estudios de posgrado en el Conservatorio Superior de Música de Aragón con Wieland Welzel, Franz Schindlbeck (Filarmónica de Berlín) y Jean Geoffroy (Solista y profesor del Conservatorio de Lyon). Durante toda su formación asistió a masterclasses con percusionistas de prestigio, como Joan Iborra, Josep Vicent, Rafa Mas, Juanjo Guillem, Bill Linwood, John Beck, Rainer Seegers, Simon Carrington, Mike Quinn y Kurt Hans Goedicke.

Premiado con la beca del Concurso de Jóvenes Intérpretes Ibercaja de Zaragoza en 2003 y 2006

Jóvenes Orquestas

Fue miembro de la Joven Orquesta Nacional de España (JONDE), de la Symphony Orchestra Academy of the Pacific SOAP en Canada y de la Joven Orquesta de la Unión Europea (EUYO). En 2009 se incorporó a la Orquesta Juvenil Gustav Mahler (GMJO).

Con estas orquestas, tuvo la oportunidad de realizar conciertos en salas como la Filarmónica de Berlín, el Concertgebouw de Amsterdam, el Teatro alla Scala de Milán y el Musikverein de Viena.

Ámbito profesional artístico y docente

Ha colaborado con varias orquestas profesionales, entre ellas la Orquesta de Cadaqués, la Orquestra Sinfónica de Barcelona, ​​la Real Filarmonía de Galicia, la Sinfónica de Navarra, la Orquesta de Extremadura, la Sinfónica de Euskadi, el Grupo Enigma, el Conjunto Plural, Televisión Española. Orquesta Sinfónica de Radio (RTVE), Orquesta Filarmónica de Gran Canaria, Orquesta Sinfónica de Castilla y León, Orquesta Sinfónica de Ámsterdam, Orquesta Sinfónica del Norte de Holanda, Orquesta Sinfónica de Portugal, Orquesta Gulbenkian, Orquesta Filarmónica de Israel y Orquesta Real Concertgebouw.

Es profesor de tímpano en la Academia Nacional Superior de Orquesta de Lisboa.

Fue profesor invitado en la ESMAE y de la Universidad de Aveiro durante varios cursos académicos. Ha impartido masterclasses en la Escola Superior de Música de Lisboa.

Orquesta Metropolitana de Lisboa  http://www.metropolitana.pt
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) é pedra angular de um projeto que se estende além do formato habitual de uma orquestra clássica. Quando se apresentou pela primeira vez em público, no Mosteiro dos Jerónimos a 10 de junho de 1992, anunciou o propósito de fazer confluir as missões artística, pedagógica e cívica por intermédio de uma gestão otimizada de recursos e uma visão ampla e integrada de todas as vertentes do fenómeno musical. Sempre apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa, por instituições governamentais do Estado e por vários municípios do entorno geográfico, e uma vez completadas quase três décadas de atividade, o valor da aposta é hoje consensualmente reconhecido, não somente pelos resultados alcançados, mas sobretudo pela relevância que tem no atual panorama musical do país.

Constituída por 35 músicos de 10 nacionalidades diferentes, um terço dos quais formados na Academia Superior da Metropolitana (ANSO), a OML é bastante versátil. Multiplica-se com frequência em agrupamentos de música de câmara e junta-se regularmente aos alunos para formar uma orquestra de dimensão sinfónica.

Esta plasticidade tem-lhe permitido interpretar um leque de repertório que se estende do barroco à contemporaneidade, passando pela ópera e pelas grandes sinfonias românticas. Já estreou obras de grande parte dos compositores portugueses no ativo e, para lá da música que se reconhece na tradição clássica europeia, toca ainda outros estilos e tradições, tendo já partilhado palco com os Xutos e Pontapés, Carlos do Carmo, Rui Veloso, Mário Laginha, Tito Paris, Sérgio Godinho e muitos outros. Tem conseguido, deste modo, dirigir-se ao público melómano, mas também às famílias e a toda a comunidade escolar, chegar junto das pessoas através do entusiasmo que todos sentimos pela música.

Em vez de concentrar as suas atuações numa única sala de concertos, a OML tem vindo a consolidar uma implantação territorial que irradia a partir da cidade de Lisboa para os concelhos mais próximos, e mais espaçadamente para todo o continente e arquipélagos. Ao longo do seu historial também já tocou em França, Bélgica, Espanha, Cabo Verde, Índia, Tailândia, Coreia do Sul, Japão e China. Conta mais de dois milhares de concertos efetuados em formação orquestral, 16 CD e 1 DVD gravados, para lá de muitas transmissões radiofónicas e televisivas.
Tocou com alguns dos mais notáveis solistas nacionais, entre eles Maria João Pires, Sequeira Costa, António Rosado, Artur Pizarro, Pedro Burmester, Elisabete Matos, Gerardo Ribeiro, Vasco Barbosa, Paulo Gaio Lima e Ana Bela Chaves, e também com prestigiados solistas internacionais, como Montserrat Caballé, Jose Carreras, Leon Fleisher e Natalia Gutman. Entre muitos, foi dirigida pelos maestros Enrique Dimecke, Arild Remmereit, Christopher Hogwood, Theodor Guschlbauer, Emilio Pomàrico e, mais regularmente, Nicholas Kraemer, Brian Schembri (Maestro Titular em 2003/2004), Olivier Cuendet, Enrico Onofri e Michael Zilm. As direções artísticas da OML foram sucessivamente confiadas a Miguel Graça Moura – fundador do projeto –, Jean-Marc Burfin, Álvaro Cassuto, Augustin Dumay, Cesário Costa e Pedro Amaral.

DIRECTOR TITULAR
Pedro Neves é, desde janeiro de 2021, Diretor Artístico e Maestro Titular